domingo, 11 de novembro de 2007

Os Dez Mandamentos do AMiGO DO PLANETA

     Os Dez Mandamentos do AMiGO DO PLANETA


  •   Não caçarás animais, pois poderão ser extintos;
  •   Não urinarás em ruas ou locais públicos, pois é falta de educação;
  •   Não desmatarás, pois precisamos da natureza para sobreviver;
  •   Não queimarás, pois precisamos das florestas para sobreviver,
  •   Não desperdiçarás seu tempo e participarás de projetos que ajudem a fauna e a flora, pois precisamos da flora e fauna para ter uma chance de salvar o mundo,
  •   Não gastarás energia atoa, pois perderemos energia e água com isso,
  •   Nãu usarás mais água para gerar energia, pois podemos usar energia solar e energia do vento para gerar energia, pois a água está acabando, principalmente a doce,
  •   Não desperdiçarás mais a água, pois necessitamos dela,
  •   Não deixarás de reflorestar, pois precisamos de mais "pulmões verdes" como a Amazônia.
  •   Não destruirás mais as florestas, pois dela necessitamos e os animais também!

Árvores de Poemas

  Nós, turma 701 da escola Pró-Uni, pusemos em uma árvore, garrafas de refrigerante com nossos poemas ou poesias da paz.

  https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg34NVq0zCm0NqdPJ8ANEvdyJiXWy2igHlAE0inE6JC51cGkg_CPysTjcNEmylA3z9utu95L3vRa__kox8F9-ZtWTaJ9tI4N02TmF4ECRnLMpGmqhOPATEGuUOfJHoy9HVjFL1Rc8opJo8/s1600-h/Ã�rvore+de+poemas+-+faça+paz+7º+ano+2007+(2).JPG




  Uma dessas poesias:

  Poesia da Paz

  Temos que mudar o mundo
   fazer somente a paz.
   Ajudar uns aos outros,
   conhecer uns aos outros e
   assim nos reunir para tomar
   certas providências.


   Providências quanto ao reflorestamento,
   à agua, à pobreza e sobretudo a paz.
   Se conseguirmos, poderemos possuir
   uma segunda chance de salvar
   a bela natureza.


   Abra seus ohlos,
   ainda há chance.
   Faça paz, faça paz!
   Sem paz, aqui não dá!


  -  Postado e feito por Jordan.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Eclipse


O reflexo da lua na água turvaAos olhos do poeta obscurece,Pois quando à água suja a lua descePerante a lua nova ele se curva.
Perante a lua, novo, ele pranteiaE sabe que ele mesmo é quem ofuscaO brilho do ornamento que ele busca,E a luz do pensamento em lua cheia.
Coberta pelo breu a lua míngua,E assim sucumbe o brilho do poeta:A sombra de si mesmo ele projetaNa lua, antes que ela se extinga.
Só dentro do poeta ela é crescente:Seu brilho à água turva sobrepuja,Fazendo com que seja apenas sujaNos olhos do poeta reticente...
Do reflexo da lua se apropria,E o eclipse total o desconcerta...É turva a água ou o olho do poeta?É escura a lua ou sua vã filosofia?


- Postado por Jordan -


Os autores deste lindo poema são: Fábio Paradela e Ederson Peka.